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terça-feira, 12 de junho de 2012

Protons do LHC sao puxados quando a lua está cheia


A lua cheia puxa a partir de seus prótons do LHC

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Correcções de órbitas de prótons no LHC aparecem como depressões regulares na luminosidade instantânea medida pelo CMS (bege) e ATLAS (verde). Clique para ampliar (Foto: Cern)
As órbitas de prótons nos 27 quilômetros de Large Hadron Collider(LHC) têm de ser ajustados periodicamente para contabilizar o efeito gravitacional da lua.
No gráfico acima, as duas curvas inferiores (em bege e verde) mostram a luminosidade instantânea medida na semana passada - quando a lua estava cheia - pelos dois maiores detectores no, LHCCMS e ATLAS . Luminosidade instantânea é uma medida da quantidade de colisões acontecer por segundo em cada experiência entre os dois feixes de protões que circulam em sentidos opostos no túnel LHC.
O LHC é tão grande que a força gravitacional exercida pela lua não é a mesma em todos os pontos, o que cria distorções pequenas do túnel. E a máquina é suficientemente sensível para detectar deformações hora criadas pelas pequenas diferenças na força gravitacional através do seu diâmetro.
Como a lua nasce no céu, a força que ela exerce mudanças suficiente para exigir uma correção periódica da órbita dos feixes de prótons no acelerador para se adaptar a um túnel deformado. As correcções aparecem como depressões regulares em luminosidade (ver gráfico acima) como o operador LHC ajusta as órbitas.

SAIBA MAIS:


FONTE: CERN

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